A superfície florestal diminuiu 3,1% entre 2000 e 2005 no mundo, com as matas boreais representando um terço desta perda, seguidas pela zonas florestais tropicais úmidas, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira, baseado em observações por satélites.
A perda bruta de superfície florestal é definida nesta investigação como produto de causas naturais, como incêndios provocados por raios, e atividades humanas.
Estimativas precisas são indispensáveis nos esforços de contabilização das emissões de dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases de efeito estufa, e para elaborar modelos climáticos, explicaram os autores da pesquisa, divulgada pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
No total, a perda foi de 1.011.000 km2 de 2000 a 2005, o que representa 0,6% por ano. A superfície florestal mundial era de 32.688.000 km2 no início do estudo.
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